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Aneurisma de Aorta conheça este problema

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A aorta é a principal artéria do corpo humano. É formada por 03 camadas: camada íntima, camada média e camada externa ou adventícia. Esse vaso tem origem no coração (ventrículo esquerdo) e é responsável pela distribuição do sangue “bombeado” no coração para o restante do corpo. É dividida em seguimentos, classificada em aorta ascendente, arco aórtico, aorta torácica descendente e aorta abdominal.

 

Mas o que seria o aneurisma de aorta? Aneurisma é uma dilatação da parede da aorta que pode acometer qualquer região do vaso. Os diâmetros variam de acordo com a localização anatômica, sendo classificado como aneurisma dilatações acima de 4cm para aorta ascendente, 3,5 cm para a porção descendete e 3cm na aorta abdominal.

Pode estar relacionado a doenças congênitas (Síndrome de Marfan), a causas degenerativa, causa infecciosa (sífilis, tuberculose etc), doenças inflamatórias (Sindrome de Takayasu, doenças do colágeno) e até mesmo traumática.

O diagnóstico vem aumentando nos últimos anos, principalmente decorrente do envelhecimento da população e disponibilidade de métodos diagnósticos mais acessíveis. Com relação a sintomatologia, infelizmente a maior parte são silenciosos, apresentando sintomas somente em 5 a 10% dos casos. Quando sintomático, pode ser através de dor torácica e dependendo do tamanho pode provocar compressões de estruturas vizinhas.

Com relação as complicações, as mais temidas são a dissecção de aorta e o rompimento do aneurisma. Na dissecção da aorta o paciente pode apresentar fortes dores na região torácica com quadro clínico semelhante ao infarto e se não diagnosticado, pode levar a morte.

O diagnóstico é feito através de exames de imagem, podendo ser suspeitado inicialmente com a Radiografia do tórax. Pode ser diagnosticado ainda através de ecocardiograma, tomografia computadorizada e ressonância magnética, sendo a tomografia o exame de escolha para diagnostico e seguimento clínico dos pacientes.

Com relação ao tratamento, a grande maioria dos casos só necessita de acompanhamento periódico com exames de imagem de rotina. Alguns casos, necessitam de procedimento cirúrgico.

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